quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Mercado disputa profissionais aposentados


Levantamento inédito realizado pela Vagas Tecnologia, empresa especializada em consultoria e informatização de processos seletivos, mostra que profissionais experientes estão recebendo propostas para retornar ao mercado de trabalho ou estão querendo trocar de emprego. O estudo revela que 36% dos aposentados inativos receberam pelo menos uma oferta para voltar ao trabalho nos últimos três meses. O levantamento também identificou que, dos 47% de aposentados ativos declarados, 80% pretendem trocar de emprego. “Esse é um fenômeno novo no país. A população da terceira idade continua sendo muito requisitada por sua experiência e qualificação. Com a escassez de profissionais, tem se tornado mais frequente a busca por um trabalhador com esse perfil”, explica Fernanda Diez, gerente de relacionamento da Vagas.
O levantamento foi feito em novembro e dezembro do ano passado por meio da base de currículos cadastrados no portal da empresa. Dos 476 respondentes, 89% são homens e 11% mulheres. De todos os participantes, 82% declararam estar aposentados e 18% ainda não. Dos 82% que declararam estar aposentados, 73% afirmaram estar nessa condição há pelo menos três anos. O perfil identificado na amostra é de idade média de 68 anos, pertencente à classe média e bacharelado completo. O estudo também procurou segmentar os aposentados em profissionais ativos ou inativos. De acordo com os resultados da amostra, 48% indicaram que estão sem emprego, 5% não pretendem voltar mais ao mercado e 47% continuam trabalhando. Desse total que está sem emprego, 98% querem voltar ao batente. E daqueles que permanecem ativos, 80% querem trocar de emprego. “É um sinal de que esse público ainda quer continuar trabalhando por muito tempo. E de que o mercado continua apostando nele e procurando pessoas com esse perfil”, conta Diez.
Outro dado revelado é que, dos 80% que pretendem conseguir uma nova oportunidade de trabalho, 84% buscam remuneração superior à atual. “Também há um percentual relevante, de 36%, que está de olho num salário 50% acima do que ganha hoje. É uma nova configuração no mercado de profissionais sêniores”, explica. Para os aposentados que estão fora do mercado de trabalho e pretendem voltar ao mercado (48%), o cenário também é positivo. O estudo mostra que 36% dos aposentados inativos receberam pelo menos uma oferta para voltar ao trabalho nos últimos três meses. Entre os motivos destacados para voltar ao trabalho, aparecem: porque gostam de trabalhar, sentirem-se mais ativos, ter uma renda extra para complementar orçamento e ajudar a família.
Os profissionais ativos e inativos também informaram em qual área mais gostariam de atuar. Destacaram-se Engenharia Civil, Mecânica e Eletrotécnica; Administração de Empresas e Vendas. O levantamento também mostra que os aposentados preferem trabalhar em áreas que acumularam experiência. Para 86%, há o desejo de permanecer na mesma área ou retornar a um antigo setor em que sempre trabalhou. Há ainda 14% que querem ter a oportunidade de colaborar em uma nova área. Para esse público, os novos setores mais desejados para atuação são Administração de Empresas, Direito, e Vendas. “Há vigor, disposição e muita motivação entre esses profissionais. Eles são movidos a desafios, seja para colaborar com seu expertise ou até mesmo agregar experiência em novos projetos”.

(Canal Executivo)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Conquistas dependem de atitude


Aproveitemos este novo amanhecer que Deus nos concede para redirecionarmos o foco de nossas vidas. Ao invés de ficarmos reclamando das coisas, vamos à luta porque as conquistas dependem de atitude e de ação. Ficar esperando que as coisas aconteçam é desperdício de tempo, além de permitir que o estresse tome conta de nós. Obviamente que Deus está no controle de tudo, mas precisamos fazer a nossa parte. Sejamos, portanto, pró-ativos nesta semana e perseverantes para vencermos os desafios e conquistarmos as vitórias, conscientes de que os desafios existem para serem vencidos. Cabe a nós utilizarmos as estratégias necessárias e adequadas para vencermos. No entanto, é importante conhecermos o nosso potencial, através de uma avaliação introspectiva, para colocarmos em prática as estratégias que entendemos serem adequadas para superarmos as nossas dificuldades e os nossos medos. A força está em cada um de nós e precisamos exteriorizá-la. Tenhamos atitudes e façamos a diferença, sempre lembrando que em Cristo somos muito mais que VENCEDORES.

Pensemos nisso!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Criatividade como fator de sucesso nos negócios


A criatividade e a inovação são características muito exaltadas no mundo empresarial como fator de sucesso nos negócios. De fato, criar um produto ou serviço diferente do que já há no mercado pode fazer a empresa conquistar espaço, ou mesmo rever processos internos e inovar na forma de fazer as coisas pode trazer redução de custos e melhorar a vida financeira do negócio. Fábio Zugman, autor do livro "Criatividade sem segredos", da Editora Atlas, diz que a criatividade é o processo de realizar algo criativo, por exemplo, criar um novo jeito de trabalhar. Já a inovação é algo criativo que já deu certo e está pronto para ser reproduzido. "A criatividade dá trabalho e leva tempo. É necessário tentar, errar, continuar tentando até o dia em que dará certo." Ele diz que é possível ser criativo e inovador em todas as etapas da empresa, não apenas no produto final. "As pessoas e as empresas costumam dizer que os criativos são o pessoal da publicidade ou desenvolvimento de produto, mas não. Todos podem ser criativos. O advogado pode propor uma saída criativa para um problema jurídico, o financeiro pode propor uma forma de pagamento de dívida criativa para não precisar de financiamento, por exemplo", declara.
Dar liberdade para os funcionários darem sugestões pode ser uma grande fonte de ideias, afinal, quem está na linha de frente da operação tem mais condições de ver o que pode ser melhorado, de acordo com Zugman. "Crie condições para o seu funcionário querer inovar e empreender, mas sem puni-lo se a tentativa der errado." Erick Krulikowski, gestor de projetos na área cultural e sócio-diretor da empresa Setor i, diz que o empreendedor tem que envolver e motivar as pessoas para favorecer o ambiente criativo. "A criatividade tem mais resultados nos negócios se não ficar presa a um grupo específico da empresa. Um ambiente criativo é um ambiente onde o fluxo de pessoas e ideias é livre. Mais do que promover a ‘sua’ ideia, é importante conduzir o grupo para chegar a uma boa ideia para a empresa."
Segundo Adriana Baraldi, especialista em criatividade para inovação, ser questionador é a base para ser criativo nos negócios. "As boas respostas começam com boas perguntas, e por isso o exercício do questionamento livre de amarras pode ajudar bastante. O teste dos ‘Por quês’ ajuda a desmontar respostas e falsos argumentos, e utilizar a expressão ‘e se...’ contribui para imaginar cenários", afirma. Entretanto, ter um ambiente criativo não significa a ausência de processos. Pelo contrário, querer inovar demais pode até ser prejudicial. "Até a criatividade deve ser, de certa forma, planejada. Equilibre soluções criativas com processos já bem conhecidos pela empresa", diz Baraldi.
Dicas para tornar o ambiente da empresa estimulante para a criatividade:
-Dê liberdade para os funcionários criarem, eles podem ser uma grande fonte de ideias
-Seja questionador. As boas respostas começam com boas perguntas
-Envolva e motive as pessoas de todas as áreas, a criatividade tem mais resultados se não ficar presa a um grupo específico
-Amplie seus interesses e dos funcionários, estimule contato com atividades como teatro e cinema, e até projetos paralelos
-Pense em soluções simples e diferentes para os problemas

(UOL Economia)

Linha de crédito de R$ 1 bilhão para pequenas empresas


O Banco do Brasil anunciou a criação de uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para financiar os impostos das micro e pequenas empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. O produto vai atender à demanda dos empresários, principalmente ligados ao comércio, que precisam de recursos para quitar os tributos incidentes logo no início do ano, cujos valores são, na maioria das vezes, mais elevados em função do aquecimento das vendas do Natal. A linha de crédito oferece taxa de juros a partir de TR (Taxa Referencial) mais 0,96% ao mês. O prazo de pagamento pode chegar a até 24 meses, contando com carência de até três meses para pagar a primeira prestação. O empréstimo pode ser contratado com garantias reais ou pessoais. No caso da empresa que não conta com garantias suficientes, o BB oferece o Fundo de Garantia de Operações (FGO), que garante até 80% do valor da operação. As contratações poderão ser realizadas até 31 de março de 2013 ou até o término dos recursos. Para ter acesso ao empréstimo, a empresa precisa ser correntista do BB e possuir cadastro e limite de crédito analisados.
O volume de crédito da ordem de R$ 1 bilhão conta com 50% de recursos do Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) e de 50% de conta própria do BB. Essa composição proporciona ao cliente, além de uma taxa de juros mais competitiva, a economia de 50% do valor do IOF, uma vez que o encargo não incide sobre os recursos do Pasep. A criação da linha faz parte da parceria celebrada entre o Banco do Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Para o vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do BB, Osmar Dias, "a nova solução é lançada em um momento oportuno e supre uma lacuna no fluxo financeiro das empresas. O comerciante realiza suas vendas do final do ano a prazo, levando, no mínimo, até 30 dias para receber os valores. Já os impostos nesse período são, normalmente, mais elevados em função do crescimento das vendas. Assim, com o apoio do Banco do Brasil o empresário obterá os recursos para quitar seus tributos com toda tranquilidade", diz o executivo.

(UOL Economia)

Oportunidades de negócios sem gastar dinheiro


Gerar oportunidades de negócios sem investir dinheiro, ou gastando muito pouco, é possível. O "segredo", segundo José Augusto Minarelli, sócio da consultoria em aconselhamento de carreira Lens&Minarelli e autor dos livros "Superdicas de networking" e "Trabalhar por conta própria", é criar redes de relacionamentos sólidas.    De acordo com Minarelli, micro e pequenos empresários não têm recursos suficientes para investir em publicidade e propaganda. Fazer contato com diferentes pessoas é uma alternativa para encontrar clientes, fornecedores e parceiros. "Quando as pessoas te conhecem, têm mais boa vontade, mais flexibilidade, apostam no seu talento e lhe dão um crédito de confiança maior. Elas sempre vão optar por um conhecido em favor de um desconhecido", afirma.
Ser cordial, manter contato frequente e marcar encontros pessoalmente podem ajudar empresários a criar oportunidades e resolver problemas gerenciais. No entanto, mais do que criar uma rede de relacionamentos, o empreendedor deve manter contato com as pessoas. Porém, é preciso cautela para não se passar por chato ou aproveitador. "Quem só se lembra dos outros quando precisa de algo, não será ajudado numa segunda oportunidade. Todos gostam de ajudar pessoas queridas, mas não de serem explorados", diz Minarelli.

Confira dez dicas de José Augusto Minarelli para micro e pequenos empresários manterem redes de contatos sólidas.

1. Pratique networking todos os dias
Ao ir ao banco, cumprimente o caixa e passe na mesa do gerente para dar um alô. Em eventos, cumprimente as pessoas e troque cartões de visita. Marque almoços ou cafés de relacionamento. Contato pessoal custa tempo e habilidade de conversar, mas não exige dinheiro.

2. Faça uma lista com nome e endereço das pessoas que conhece
É quase impossível lembrar telefones e endereços de todas as pessoas que conhecemos. É preciso ter esses dados no celular, no computador ou numa agenda de papel. O ideal é ter os dados anotados em mais de um lugar, funcionando como uma espécie de "backup".

3. Mantenha os contatos atualizados
Hoje, as pessoas mudam de número de celular, de endereço e de emprego com muita facilidade. É importante atualizar periodicamente os contatos para que as pessoas não "sumam do mapa".

4. Dê preferência ao contato pessoal
A forma mais produtiva e interativa de relacionamento é o contato pessoal. Ver e ser visto registra informações na memória do indivíduo. Se não for possível, tente o telefone. E-mail, só em último caso.

5. Tenha sempre cartões de visita
O cartão de visita é um investimento baixo e tem de fazer parte do kit pessoal do empresário ao sair de casa, assim como é a carteira, o celular e o RG. Nunca se sabe quando ele vai encontrar uma pessoa importante, pode ser no final de semana, no condomínio ou na escola das crianças.

6. Faça anotações e as repasse mais tarde
Ao trocar cartões de visitas, anote no verso o dia e o local do encontro e outras informações que o ajudem a se lembrar da conversa. Ao chegar em casa ou ao escritório, passe as informações para um computador ou uma agenda e guarde o cartão.

7. Utilize as redes sociais
Um relacionamento iniciado em um evento de negócios ou reunião pode ser alimentado pelas redes sociais. A rede social LinkedIn reúne essencialmente profissionais e permite localizar empresas, fornecedores e compradores. Já outros canais, como o Facebook e o Twitter, podem ser úteis para um contato mais pessoal e recados de aniversário ou boas festas.

8. Conheça melhor as pessoas
Cada pessoa tem particularidades que só são descobertas em bate-papos e encontros. Não é possível descobrir tudo logo no primeiro contato. Às vezes, só descobrimos que uma pessoa pode nos ajudar quando a conhecemos melhor e explicamos a situação a ela.

9. Não deixe as pessoas se esquecerem de você
Quando não vemos ou não encontramos alguém frequentemente, há uma tendência ao esquecimento. Mande um cartão de fim de ano, dê parabéns pelo aniversário ou envie flores quando a mulher ganha um filho. Vale a pena "mostrar a cara" de vez em quando e dizer que está vivo.

10. Utilize a rede de contatos para ter acesso às pessoas que lhe interessam
Não é possível conhecer todo mundo. Mas sempre há alguém que conhece alguém que pode nos ajudar. Identifique o nome da pessoa com quem quer falar e comece a pesquisar pessoas que a conhecem. A humanidade é uma rede de relacionamentos que não sabemos os nós.

(UOL Economia)

Motivação profissional é fundamental


Bons salários, plano de carreira, benefícios, bonificações, qualidade de vida? Quais são as expectativas dos profissionais no mundo corporativo moderno? O que os motiva ao ponto de se manterem fieis a uma empresa? Como vencer o apagão de talentos, atraindo e retendo colaboradores de forma eficiente? Estas são algumas de tantas perguntas que povoam a mente dos gestores de recursos humanos. Porém, não possuem respostas definitivas ou fórmulas mágicas para resolvê-las. Para Mariana Almeida, gerente de Recursos Humanos da Mega Sistemas Corporativos, gerir pessoas é um desafio que compreende naturalmente a necessidade de se lidar com diferenças de pensamento e comportamento a todo o tempo. “É uma ilusão imaginar que podemos cercar todas as variáveis e manter o quadro funcional motivado de maneira homogênea. As diferenças sempre existirão, se considerarmos que o individuo está inserido em uma sociedade em constante evolução”, diz.
A executiva acredita que cada companhia deve buscar um caminho próprio para a motivação e retenção de seus talentos-chave, obviamente respeitando seu contexto mercadológico, estratégia de negócios e cultura organizacional. “A Mega Sistemas Corporativos, por exemplo, optou, nos seus 27 anos de existência, por investir fortemente na valorização do colaborador como pessoa e cidadão. E foi este mecanismo, desenvolvido a partir de uma convivência estreita e atenta com o funcionário, que possibilitou que companhia fosse, pelo terceiro ano consecutivo, relacionada no ranking Melhores Empresas para Trabalhar em TI & Telecom no Brasil em 2012”, complementa.

(Canal Executivo)

CFOs brasileiros são os mais otimistas com a economia


CFOs do Brasil continuam otimistas sobre as perspectivas econômicas para 2013. As receitas (14%), os investimentos (7,25%) e os lucros (12%) são os indicadores que devem apresentar um crescimento mais robusto neste ano. As principais preocupações das empresas brasileiras são contratação e manutenção de funcionários qualificados e manutenção de margens. As empresas planejam investir na formação dos trabalhadores com o intuito de obter mão-de-obra qualificada. No geral, os CFOs da América Latina são os mais otimistas do mundo sobre as perspectivas econômicas para 2013. Estes são alguns dos resultados da recente pesquisa trimestral intitulada Panorama Global dos Negócios (CFO Survey – Global Business Outlook), conduzida pela Duke University, Fundação Getulio Vargas e CFO Magazine com o apoio da BMFBovespa e do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF). A pesquisa foi concluída no dia 07 de dezembro de 2012 e teve a participação de 896 CFOs (responsável pelas decisões financeiras das empresas) de todo o mundo, sendo 172 da América Latina (59 no Brasil). A pesquisa versa sobre as expectativas dos altos executivos para as suas empresas e para a economia.
Segundo os CFOs brasileiros, as receitas em 2013 deverão manter a forte tendência de expansão: 14%. Isso é muito mais do que as estimativas para a inflação (em torno de 7%). Crescimento similar também é esperado em outros países da América Latina. Os investimentos das empresas também devem crescer em aproximadamente 7,2% no próximo ano (na América Latina em geral esse número é ainda maior: 13%. As contratações de empregados devem aumentar moderadamente, com o número de empregados em tempo integral, em média, aumentando em 3,3% em 2013. Os salários devem acompanhar a inflação e aumentar em cerca de 7%. Por outro lado, a tendência é de queda no crescimento dos gastos com publicidade e pesquisa e desenvolvimento. "Os nossos números indicam que o Brasil vai continuar a crescer em 2013 ainda que a uma taxa menor. Alguns países latino-americanos tiverem um pequeno crescimento em 2012. Contudo, a expansão econômica deve retornar à região na maioria dos países", disse Gledson de Carvalho, professor de finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV) no Brasil e co-diretor da pesquisa Panorama Geral dos Negócios no Brasil. "Os fundamentos econômicos são consistentes com continuidade da expansão no Brasil, dando sinais de que é possível sustentar o crescimento forte no próximo ano, mesmo quando a atividade econômica no resto do mundo esteja mais lenta."
O crescimento latino-americano mostra-se autossustentado na medida em que as economias da região estão significativamente interligadas. 60% dos CFOs brasileiros dizem que um crescimento mais lento no restante da América Latina prejudicaria suas empresas e aproximadamente 75% das empresas em países de língua espanhola da América Latina dizem que um crescimento mais lento do Brasil iria prejudicar suas empresas em 2013. 77% das empresas Brasileiras planejam pagar bônus aos empregados no final do ano. Um 30% das empresas dizem que os bônus serão maiores do que no ano passado, e 40 por cento afirmam que os bônus em 2012 serão semelhantes ao do último ano.
A maior dificuldade relatada pelos CFOs brasileiros é manter os atuais níveis de margens de lucro (68%). Quase dois terços (65%) das empresas brasileiras relatam dificuldade em atrair e reter funcionários qualificados, figurando como a como maior preocupação dos CFOs. "Tem ocorrido um descompasso entre as necessidades de trabalhadores das empresas e as habilidades dos funcionários", diz Klenio Barbosa, professor de Economia da FGV e co-diretor da pesquisa Global Business Outlook. "Felizmente, as empresas brasileiras mostram-se bastante dispostas a treinar trabalhadores. Apesar de 76% das empresas terem reduzido o investimento na formação de trabalhadores ao longo dos últimos anos, 100% dessas empresas planejam aumentar os gastos em treinamento para patamares acima dos recentes níveis históricos."
O otimismo econômico tem sido estável no Brasil e se tornado mais forte na América Latina. Em uma escala de 0 a 100, os CFOs do Brasil atribuem a nota 60 para o seu otimismo com relação à economia brasileira (esse número vem se mantendo estável. Já os CFOs da América Latina em geral atribuem 66 para o seu otimismo com relação as economias de seus países, contra 60 no último trimestre (no México, Chile e Peru, este índice é 75. Na Colômbia 60. Os CFOs argentinos estão menos otimistas: 49). Este mesmo índice é cerca de 52 nos Estados Unidos e Europa e 60 na Ásia.

(Canal Executivo)

Ferramentas para o crescimento


Quando queremos crescer, sob todos os aspectos, buscamos os meios necessários para viabilizar esse crescimento. Mas, é importante salientar que o comodismo é um dos maiores entraves nesse processo. Buscar as ferramentas necessárias ao crescimento pessoal e profissional requer determinação, otimismo, força de vontade, superação e, principalmente, humildade. O primeiro grande passo para o crescimento é abandonar a zona de conforto e decidir enfrentar os desafios e as mudanças que o processo de crescimento nos impõe. Se mantivermos o nosso perfil fincado no comodismo dificilmente cresceremos porque o processo do crescimento é baseado em desafios que somente podem ser vencidos se realmente estivermos dispostos a lutar. Quando decidimos permanecer numa situação de comodismo atestamos que não estamos dispostos a lutar em busca de um crescimento que nos proporcione melhores condições de vida nas áreas pessoal e profissional. O comodismo e a falta de perspectivas são dois fatores que dificultam o crescimento. 

Pensemos nisso!

Em Cristo, somos sempre grandes vencedores!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Executivos demonstram otimismo com o cenário de 2013


Apesar de a economia brasileira não ter crescido em 2012 como se esperava, os executivos se mantiveram confiantes com as perspectivas para 2013. De acordo com levantamento da Robert Half com 294 diretores, vice-presidentes, CEOs, presidentes, sócios, 68,2% deles estão otimistas para o próximo ano. O índice é pouco menor do que o registrado no final de 2011, quando 72,7% dos entrevistados estavam otimistas. As perspectivas positivas para 2013, segundo os executivos, são por conta por conta do crescimento da economia brasileira (46,3%), Copa do Mundo e Jogos Olímpicos (12,8%), solução para crise internacional (11,2%) e pré-sal (4,5%). O levantamento ainda mostra que, 59,5% dos participantes pretendem investir em 2013 mais do que em 2012 e 39,3% deve contratar mais do que em 2012.
De acordo com Fernando Mantovani diretor-geral da Robert Half, o cenário macroeconômico é favorável para 2013. “Quando conversamos com nossos clientes percebemos que não há pessimismo, pelo contrário, a maioria deve seguir investindo e contratando, como revela a pesquisa”, aponta.  “Talvez exista um pouco mais de cautela, pois em 2011 todos estavam muito otimistas e 2012 não foi tão bom como o esperado, mas não foi um ano ruim. O cenário continua bastante favorável, o câmbio está a favor e há medidas do governo para projetos de longo prazo como infraestrutura de uma forma geral, além da recuperação da indústria e diversos outros setores que se mantiveram aquecidos”, completa.
Com relação a tendências sobre mão de obra especializada para 2013, Mantovani destaca o aquecimento da busca por profissionais temporários. “Observamos que além das vagas permanentes, o mercado brasileiro está cada vez mais maduro com relação ao regime de contratação de profissionais temporários para projetos, que é muito forte fora do Brasil”. “Em 2012, já houve um crescimento importante neste tipo de contratação e as perspectivas são bastante positivas para 2013”, conclui. Além do amadurecimento das empresas brasileiras, a grande quantidade de multinacionais, já acostumadas a realizar este tipo de contratação fora do Brasil, e que agora passam a operar também no país, tem contribuído para disseminar o trabalho temporário de profissionais de média e alta gerência.

(Canal Executivo)

Estratégias de atendimento como diferencial


Cliente bem atendido é cliente satisfeito, e cliente satisfeito não só volta a comprar, mas também indica outros clientes. Entender essa dinâmica é o grande segredo das empresas bem-sucedidas e posicionadas no mercado. Essas empresas entendem que não há outro motivo para se trabalhar o bom atendimento ao cliente se não for para criar condições favoráveis para novas vendas. É tanto que, na opinião do consultor e diretor da V2 Consulting, Vladimir Valladares, qualquer justificativa fora dessa linha é puro discurso. "Imagine então que um cliente insatisfeito, além de não voltar a comprar, vai ser uma propaganda negativa e um inibidor de vendas para toda a sua rede de relacionamentos. E hoje, com as redes sociais, é um péssimo negócio gerar reações de insatisfação nos clientes, pois os efeitos são incontroláveis", atenta o consultor. Mas proporcionar uma boa experiência ao cliente vai muito além do atender, e é nesse ponto que se encontra a maior falha de grande parte das empresas. "Muitas ainda trabalham o atendimento ao cliente com visão limitada, achando que somente determinadas áreas da empresa têm responsabilidade por garantir o bom atendimento, isso quando não acham que somente as áreas que só fazem atendimento ao cliente têm essa responsabilidade", aponta.

(Gestão & Negócios)

sábado, 12 de janeiro de 2013

A primeira impressão numa entrevista de emprego


A primeira impressão é a que fica? A frase clássica continua valendo quando falamos de uma entrevista de emprego. A pontualidade, a postura, o vestuário ou a maneira utilizada para falar sobre si mesmo são algumas das variáveis que costumam impactar o entrevistador, tanto de forma positiva, quanto negativa, já no primeiro contato. Segundo Mariana Almeida, gerente de Recursos Humanos da Mega Sistemas Corporativos, para evitar gafes, o participante de um processo seletivo deve se preparar com antecedência para as perguntas do entrevistador, para as dinâmicas em grupo e, até mesmo, para imprevistos.
“Antes de comparecer a uma entrevista, planeje o seu tempo para chegar no horário marcado com, pelo menos, meia hora de antecedência. Cheque o endereço e qual o meio de transporte mais adequado para a ocasião. Pesquise sobre a empresa, sobre a oportunidade de trabalho e sobre mercado de atuação da companhia. Também é importante demonstrar segurança ao falar de suas qualificações”, recomenda.
Confira abaixo outras dicas da executiva para uma entrevista sem gafes:
· Leve um currículo atualizado, bem elaborado e enxuto. “E muito cuidado com a criatividade excessiva ao preparar um CV! Os recrutadores valorizam a objetividade e, sobretudo, informações fidedignas”, alerta Mariana.
· Defina seus pontos fortes, pontos fracos e conquistas. O autoconhecimento é fundamental e colabora para sua marca pessoal. Procure “vendê-los” de maneira honesta e objetiva;
· Seja sincero e transparente nas informações dadas. Mentiras nunca ajudam e os selecionadores estão preparados para desmascará-lo, o que certamente pode prejudicar sua carreira;
· Cumprimente o entrevistador com um aperto de mão simples. Intimidade demais ou arrogância são posturas deselegantes;
· Jamais fale mal de seu emprego ou chefe anterior;
· Não exagere no perfume. Algumas pessoas podem ser alérgicas a cheiros fortes e o recrutador pode ser um deles. E, mulheres, cuidado com a maquiagem. Deem preferência aos tons discretos, como os pastéis ou nude;
· Esteja bem trajado. Ternos para homens e tailleurs para mulheres continuam sendo as melhores opções. Mesmo para o caso de vagas em que a função a ser executada não exija trajes formais, vale a pena comparecer à entrevista com um traje social e que passe credibilidade ao entrevistador;
· Mantenha o contato visual com o entrevistador. Isso irá demonstrar interesse e atenção. Olhar cabisbaixo sinaliza timidez ou depressão;
· Tire dúvidas e faça perguntas no momento da entrevista. Isso demonstra interesse pela vaga. Perguntas sobre as políticas e cultura da empresa podem ser realizadas e são importantes para a tomada de decisão do candidato;
· No momento da seleção, muitas empresas procuram desarmar os candidatos com brincadeiras ou atividades descontraídas nas dinâmicas em grupo. O objetivo é conhecer melhor os participantes, as características pessoais e o perfil de cada um. Portanto, manter a tranquilidade, ser claro e objetivo na exposição de ideias e agir naturalmente podem levá-lo a conquistar a vaga tão almejada;
· Durante uma entrevista ou dinâmica de grupo deixe o celular desligado. Esqueça o SMS e não atenda ligações. Nada é mais importante que o seu futuro profissional neste momento.

(Canal Executivo)



Microempresários têm novo programa de capacitação continuada


As microempresas de todo o País, com faturamento bruto anual de até R$36 mil ao ano, já podem contar com o mais novo projeto de capacitação criado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional), o Na Medida. Para atender às especificidades e demandas reais dos empreendedores, o programa oferece, de forma didática e objetiva, cursos, palestras, oficinas, consultorias e diálogos empresariais. Sua proposta é que os conhecimentos aprendidos sejam facilmente absorvidos e aplicados. A gestora do projeto no Sebrae do Distrito Federal, Cláudia Trindade, afirma que o objetivo da nova ferramenta é oferecer ao microempresário um conjunto de soluções e canais de comunicação e interação capazes de estabelecer uma rede de relacionamento com o seu segmento. "A finalidade do Na Medida é tornar-se um espaço de formação, comunicação e interação entre os empresários participantes em busca do seu desenvolvimento contínuo", declara.
O projeto é composto por oito soluções, sendo que quatro destas são novas: Gestão Financeira, Tributação, Gestão de Pessoas e de Equipes e Planejamento Estratégico. As outras quatro já existiam no portfólio da instituição e migraram para o projeto porque atendem às especificidades de linguagem, estratégia e conteúdo, sob novas denominações. Estas soluções que foram adaptadas são: "Plano de Marketing", renomeada para "Plano de Marketing Na Medida"; "Internet para Pequenos Negócios", que passou a se chamar "Internet Na Medida"; "Redes Associativas", que virou "Associativismo Na Medida"; e o "Empretec", que não sofreu nenhuma adequação ou alteração (VER BOX). "As ferramentas foram desenvolvidas com o intuito de efetivamente atender a demandas do empresário de microempresa. São cursos com consultoria acoplada e que trabalham ferramentas de fácil aplicabilidade nas empresas", explica Cláudia Trindade. Cada uma dessas soluções possui um valor específico, vai depender do que o empresário necessita.

(Gestão & Negócios)



Arrogância é fatal


Alguns funcionários – geralmente de empresas importantes ou que trabalham com produtos e marcas famosas – se acham mais importantes que os clientes. Mas também, como contraponto, vemos marcas famosas que estão crescendo 40% ao ano com sua base em treinamento de gerentes, vendedores, desenvolvimento humano e tecnológico, equipes, foco em produtos, inovações, motivação de pessoas, foco em educação e muito treinamento que tem o princípio da repetição até atingir a excelência.
Falando daqueles que perdem negócio, à medida que incorporam este ser mais importante, esses funcionários começam a perder a noção de que estão ali para servir o cliente e o desprezam, são arrogantes, acham que tudo o que o cliente pede é“impertinente” ou até “intolerável”. Em certas concessionárias de carros importados, os vendedores parecem donos do mundo e julgam a clientela pela aparência, atendendo apenas alguns escolhidos.
Há garçons de restaurantes famosos que parecem estar fazendo um favor em nos atender bem. Acham-se mais importantes que os clientes que ali estão. Acostumados com as celebridades acham-se “a própria celebridade, sendo que nem essa tem o direito de humilhar ninguém. Já estamos no terceiro milênio, mundo mutante. A Europa fala e sofre com a crise, mas gastou mal nos últimos 30 anos e agora paga o preço. Isto é, a vida é débito e crédito. Se há um bolso que sai e outro que não entra ou guarda, quebra mesmo.
Pensa que atendimento a clientes é diferente disso? Pensa que relacionamento com pessoas é diferente disso?
Que tal você discutir essas questões com sua equipe? Nesse exercício, que todos façam as devidas reflexões. Elogio é bom, mas também é preciso avaliar como o principal alvo, o cliente, está sendo atendido. Você está encantando seu cliente? Pense bem, comece a treinar agora para não reclamar depois.Cuidado, a arrogância é fatal.

(Gilclér Regina)


Frase


"Nada muda se eu não decidir mudar."
(Chagas Pereira)