Ao longo de pouco mais de cem anos, a mulher brasileira conseguiu ocupar espaços inéditos na sociedade. Foi um percurso árduo, mas elas entraram no mercado de trabalho, conquistaram independência econômica, se tornaram maioria nas universidades, promovendo assim uma profunda mudança na estrutura social. Essa liderança pode ser verificada também à frente de trabalhos sociais. Exemplo marcante disso foi o da pediatra e sanitarista Zilda Arns, criadora da Pastoral da Criança, por quem trabalhou durante 25 anos até sua morte trágica no Haiti, no início deste ano.
O que faz tantas mulheres não só desejarem fazer o bem, mas inspirarem tantas outras pessoas a fazerem o mesmo? O sucesso dessas líderes vem de suas atitudes cotidianas, que exigem coerência e firmeza de suas convicções, estratégia para inserir seus propósitos em seus projetos, pró-atividade e paixão pelo o que faz. Com isso, enfrentam resistências e rompem barreiras. Na comunidade Canção Nova, por exemplo, que mantém obras sociais há 12 anos, as mulheres estão à frente de 5 dos 7 projetos mantidos pela instituição. Iniciativas nas áreas de saúde, educação profissionalizante, artes que atenderam no último ano cerca de 470 mil pessoas.
Assessoria de Imprensa
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